O grupo de parlamentares contrário à eleição do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal deve entrar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar anular a reunião do colegiado em que o pastor foi eleito.
Segundo a deputada Erika Kokay (PT-DF), o encontro foi fechado aos manifestantes e isso fere o regimento da Casa. “O regimento é claro ao determinar que todas as reuniões são públicas, salvo deliberação em contrário. Não houve nenhuma deliberação nesse sentido”, disse. O encontro de quinta-feira passada foi fechado a manifestantes por determinação da Presidência da Câmara.
Fonte: Agência Câmara