A fase não anda nada boa para o presidente do Bahia. Além das manifestações de torcedores, que exigem sua saída do cargo, Marcelo Guimarães Filho pode enfrentar mais uma ameaça à sua permanência.
O processo de intervenção no clube, que chegou a tirá-lo do cargo por algumas horas em 2012, pode ter um novo capítulo. Isso porque o desembargador Gesivaldo Brito, que concedeu a liminar para o dirigente seguir à frente do Esquadrão, se julgou suspeito por motivo íntimo, de acordo com o artigo 135 paragrafo único do CPC e se afastou do processo. Nas próximas horas, haverá redistribuição do processo para que um outro desembargador assuma a relatoria.
Informações de bastidores da Justiça dão conta de que a liminar obtida por Marcelinho e a diretoria do Bahia pode ser cassada a qualquer momento.
Assim, um novo interventor pode assumir o comando do clube por determinação da Justiça. Em 2012 o advogado mineiro, mas que reside em Salvador, Carlos Rátis, foi o interventor nomeado para gerir o Tricolor.
Fonte: Bocão News