
“Quando os recursos entram no caixa único do estado, esse dinheiro acaba sendo usado como caixa para as eleições, sendo desviado para o aparelhamento do PT na Bahia. Falta menos de um ano para as eleições e eles querem trazer uma receita que será do próximo governo porque o estado está quebrado e querem tapar o buraco das contas. Mas o governo não conseguiu os votos necessários e sofreu sua maior derrota na Assembleia”, pontuou o peemedebista, que também comentou sobre o desgaste do PT, nacionalmente e especialmente na Bahia, onde Rui Costa aparece como candidato do continuísmo.
O deputado também avaliou a declaração da candidata ao senado, Eliana Calmon, que fez uma denúncia grave de que o governo baiano tinha cooptado o Ministério Público, o Tribunal de Justiça e o Tribunal de Contas. “Como vai ficar a posição da candidata Lídice, a quem temos muito apreço, mas que não faz críticas ao governo do PT? Vai confirmar que o governo do PT cooptou os três poderes?”, indagou Lúcio, questionando se esta é uma chapa da oposição ou da situação.
A interatividade com os ouvintes do programa Manhã Excelsior foi grande e muitos falaram também sobre o candidato do PMDB ao governo do estado, Geddel Vieira Lima, como um político trabalhador, atuante e que sempre cumpriu seus compromissos com a população baiana quando ocupou cargos públicos. O deputado ratificou esse reconhecimento político e frisou mais uma vez o quanto Geddel está maduro e preparado para governar a Bahia.
“Geddel fez muito pela Bahia quando ministro, outros ministros baianos não fizeram tanto, o que mostra que não basta ocupar o cargo, tem que ter competência, amor pela nossa terra, correr atrás dos recursos e arregaçar as mangas para vencer a burocracia”, completou, frisando ainda a importância do povo da Bahia ter liberdade para escolher seus representantes.
Sobre o lançamento do nome de Geddel como o nome da oposição, Lúcio Vieira Lima disse que os partidos da oposição delegaram ao prefeito ACM Neto a coordenação desse processo e que o anúncio do candidato deve ficar para depois, após conversas internas ainda neste mês de janeiro.
Informações ASCOM PMDB