Longe de mim intitular “pedagogo”, mas não abro mão de ser educador. Pedagogia são variáveis de teorias e estudos e métodos, mas educação é o grito da prática, do descer a quem imaginamos pouco saber e tem muito para nos ensinar. Educador é aquele que não se preocupa com o que ensina, mas como os alunos aprendem.
Sou um forte adepto, propagador e divulgador da Pedagogia Contextualizada. Entretanto o que vem a ser essa Pedagogia? O que ela tem a ver com cibercultura? Cibercultura é utilização de ferramentas de interatividade que imagem, áudio, texto se interligam em um mesmo espaço, nesse caso o AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem proporciona esse link através do Estudo a Distância-EAD.
Pergunto – não seria viável lecionar usando notebook conectado a internet via WI-FI e propagar essas informações através do datashow em uma parede da sala de aula onde os alunos, que não têm essa tecnologia em suas casas ou até mesmo na Escola que não tem laboratório de informática? Ao meu ver, – Sim, é viável! Teríamos em mãos ferramentas dessa “cibercultura”, indiretamente estaríamos transmitindo uma mensagem subliminar aos alunos, – estamos com vocês e atualizados como vocês.
Acredito que somos resistente ao novo, ou melhor dizendo, tudo que é novo – a primeira impressão é apreciar, mas não imediatamente assimilar ou absorver. Nossos pensamentos são defensivos, nossas crenças com base em nossa “cultura” deveria transcender ao “cibercultura” que é a múltiplas alternativas para quebrar a aula rotineira. Haja vista que – o aprender se dá também por o visual – esta área que é tão estimulada no “cibercultura”, o visualizar imagens vinculadas a texto que por fim é o “hipertexto”.
Temos que romper as barreiras ou melhor os bloqueios psicológicos – tanto do aluno para o professor, – quando o vê como desatualizado; e como, – o professor que o analisa como desinteressado. Ambos estão com pré-conceitos e bloqueios que se vagueiam ou pouco são perceptíveis a olho nú de importância para a educação.
Na Pedagogia Contextualizada – temos em mãos, abrir mão de conceitos e pré-conceitos, temos que reconstruir ou desconstruir os métodos pedagógicos adaptando-os a nossa realidade que exige uma quebra ou desapego aos padrões psicológicos – conhecidos paradigmas. Porém, desconstruir sem saber o que fazer ou como fazer, resta-nos aprender a aprender.
Longe de mim intitular “pedagogo”, mas não abro mão de ser educador. Pedagogia são variáveis de teorias e estudos e métodos, mas educação é o grito da prática, do descer a quem imaginamos pouco saber e tem muito para nos ensinar. Educador é aquele que não se preocupa com o que ensina, mas como os alunos aprendem.
Sou um forte adepto, propagador e divulgador da Pedagogia Contextualizada. Entretanto o que vem a ser essa Pedagogia? O que ela tem a ver com cibercultura? Cibercultura é utilização de ferramentas de interatividade que imagem, áudio, texto se interligam em um mesmo espaço, nesse caso o AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem proporciona esse link através do Estudo a Distância-EAD.
Pergunto – não seria viável lecionar usando notebook conectado a internet via WI-FI e propagar essas informações através do datashow em uma parede da sala de aula onde os alunos, que não têm essa tecnologia em suas casas ou até mesmo na Escola que não tem laboratório de informática? Ao meu ver, – Sim, é viável! Teríamos em mãos ferramentas dessa “cibercultura”, indiretamente estaríamos transmitindo uma mensagem subliminar aos alunos, – estamos com vocês e atualizados como vocês.
Acredito que somos resistente ao novo, ou melhor dizendo, tudo que é novo – a primeira impressão é apreciar, mas não imediatamente assimilar ou absorver. Nossos pensamentos são defensivos, nossas crenças com base em nossa “cultura” deveria transcender ao “cibercultura” que é a múltiplas alternativas para quebrar a aula rotineira. Haja vista que – o aprender se dá também por o visual – esta área que é tão estimulada no “cibercultura”, o visualizar imagens vinculadas a texto que por fim é o “hipertexto”.
Temos que romper as barreiras ou melhor os bloqueios psicológicos – tanto do aluno para o professor, – quando o vê como desatualizado; e como, – o professor que o analisa como desinteressado. Ambos estão com pré-conceitos e bloqueios que se vagueiam ou pouco são perceptíveis a olho nú de importância para a educação.
Na Pedagogia Contextualizada – temos em mãos, abrir mão de conceitos e pré-conceitos, temos que reconstruir ou desconstruir os métodos pedagógicos adaptando-os a nossa realidade que exige uma quebra ou desapego aos padrões psicológicos – conhecidos paradigmas. Porém, desconstruir sem saber o que fazer ou como fazer, resta-nos aprender a aprender.
Prof. Ângelo Almeida