Após denúncia feita pelo vereador Lomanto Queiroz, onde o mesmo culpa o prefeito por epidemia do mosquito transmissor da chikungunya, a prefeitura municipal de Valente enviou a Redação do CN, uma nota de esclarecimento sobre o caso. Leia na íntegra.
“A Secretaria Municipal de Saúde de Valente esclarece a toda população valentense que as denúncias sobre o vencimento do inseticida que combate o mosquito aedes aegypti transmissor da dengue e chinkungunya veiculadas nas redes sociais e sites regionais são infundadas.
Para o combate do mosquito são utilizados três tipos diferentes de inseticida. O Piriproxifen que é colocado na água dos reservatórios e tem validade até julho de 2019, o Lambdacialotrina que é utilizado usado no carro fumacê e na bomba motorizada que os agentes de endemias utilizam nas costas tem validade até 19 de janeiro de 2017 e o Bendiocarb que é utilizado nas bombas manuais que dedetizam ao redor da parte externa dos reservatórios, este último teve sua validade ampliada pelo Ministério da Saúde até 30 de março de 2016, após testes realizados pela empresa Bayer Corp Science. Como mostra documentos em anexo.
A Secretaria de Saúde de Valente acredita que o Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde não iriam brincar com a saúde da população, revalidando produtos sem eficácia, para o combate ao aedes aegypti que está sendo utilizado em todo o Brasil e em toda a Bahia, a secretaria de saúde de Valente sempre esteve e continua empenhada, agindo com seriedade e responsabilidade juntamente com a população para prevenir, controlar e combater essas doenças e se coloca a disposição para qualquer esclarecimento adicional que se faça necessário.”
Além da nota, foram enviados alguns documentos relacionados ao inseticida, que ficarão em anexos.
Redação CN* com informações da Prefeitura