A crise também deve chegar nas vagas temporárias de Natal, que devem ter uma queda de mais de 60% no final do ano em comparação com o mesmo período de 2014. Mesmo assim, o comércio de Salvador deve começar a contratação de trabalhadores temporários para reforçar as vendas do período no início de novembro. Serão cerca de 2 mil postos extras concentrados nos setores de vestuário e calçados.
A estimativa é do presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Salvador, Frutos Dias Neto. Apesar das contratações terem sido retardadas por conta da redução do consumo, Dias Neto diz que este período tem grande apelo. “O Natal sempre mexe com o emocional, o que leva o consumidor às compras”.
Em 2014, o comércio de Salvador abriu seis mil vagas temporárias. “Isso tem a ver com a crise que estamos enfrentando. O movimento está retardado, mas acreditamos que na primeira quinzena de novembro a coisa comece a se movimentar. Os setores que mais vão contratar serão os de calçados, vestuário e o de brinquedos”, complementa.
A redução de contratações para o Natal, segundo o diretor-executivo da Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas da Bahia (FCDL), Carlos Machado, deve-se a uma preocupação dos lojistas para não demitir os funcionários. “A contratação de mão de obra extra vem de uma percepção de aumento de vendas. Sem isso, não há motivos para contratar”, argumenta.
A crise também deve chegar nas vagas temporárias de Natal, que devem ter uma queda de mais de 60% no final do ano em comparação com o mesmo período de 2014. Mesmo assim, o comércio de Salvador deve começar a contratação de trabalhadores temporários para reforçar as vendas do período no início de novembro. Serão cerca de 2 mil postos extras concentrados nos setores de vestuário e calçados.
A estimativa é do presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Salvador, Frutos Dias Neto. Apesar das contratações terem sido retardadas por conta da redução do consumo, Dias Neto diz que este período tem grande apelo. “O Natal sempre mexe com o emocional, o que leva o consumidor às compras”.
Em 2014, o comércio de Salvador abriu seis mil vagas temporárias. “Isso tem a ver com a crise que estamos enfrentando. O movimento está retardado, mas acreditamos que na primeira quinzena de novembro a coisa comece a se movimentar. Os setores que mais vão contratar serão os de calçados, vestuário e o de brinquedos”, complementa.
A redução de contratações para o Natal, segundo o diretor-executivo da Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas da Bahia (FCDL), Carlos Machado, deve-se a uma preocupação dos lojistas para não demitir os funcionários. “A contratação de mão de obra extra vem de uma percepção de aumento de vendas. Sem isso, não há motivos para contratar”, argumenta.
Correio24H