Criada para ser bonita de dentro para fora, a tocha é cheia de simbolismo no corpo de alumínio reciclado. Cada lista no desenho representa o céu, o mar, as montanhas e as terras brasileiras. Dentro, há um aparato para que a chama não se apague – embora tenha apagado na chuva de ontem, na Barra.
Preparada para suportar ventos de até 120 km/h, a chama olímpica é alimentada com uma mistura de gases butano e propano. Na base, um cilindro libera os gases, que passam por um sistema de expansão e tubulação até o topo, onde alimenta a chama.
Cada condutor convidado pode ficar com a tocha. Os indicados pelos patrocinadores recebem de graça, mas os outros precisam desembolsar R$ 1.985,90 pelo material.
A chama olímpica não fica apenas nas tochas. Nos trajetos de carro ou avião, o fogo fica numa espécie de lampião. Nas cidades-celebração, como Salvador, ela fica acesa durante a noite numa pira. Ontem, ela dormiu na Barra.
Fonte:Correio24horas