O caso de uma gestante que estava na recepção do Hospital Português – Unidade Municipal de Conceição do Coité aguardando o atendimento quando se encontrava em trabalho de parto chamou a atenção de dezenas de pessoas que estavam na unidade de saúde e em poucos minutos depois já havia se espalhado nas redes sociais fotografias e videos do momento que a mulher não segurou mais o bebê deitou-se ao lado das cadeiras da recepção e ali mesmo deu a luz.
Segundo informações de testemunhas, a mesma chegou acompanhado do esposo por volta das 09h30 e ouviu da recepção que naquele momento não havia médico, pois, o plantonista anterior havia saindo antes de sua chegada, só que, o que estava para assumir ainda não tinha chegado.
Informações dão conta que a gestante iniciou o processo de parto e as enfermeiras foram chamadas, ao chegarem o bebê do já tinha nascido. Mãe e bebe (não foi informado o sexo) foram levados para o apartamento onde foi concluído os serviços de parto.
O Calila Noticias esteve no hospital em busca de informações sobre o caso, não conseguiu de maneira oficial, que deverá ser passada posteriormente. A informação colhida por nossa equipe dar conta que a mãe é moradora de Ichu município distante 27 km de Coité, por lá ela fez todo acompanhamento de pré-natal e que no último sábado esteve no HP, foi avaliada e liberada para voltar pra casa ciente que poderia dá à luz nos próximos dias, a mesma tem a mãe que mora em Coité e ficou na casa dela, justamente para aguardar esse momento.
O CN também buscou informações da Secretária de Saúde para saber como recebeu essa informação e que medida está tomando para justificar o caso. Em contato com o secretário Leonardo Mascarenhas ele informou que tão logo tomou conhecimento entrou em contato com a direção do hospital que ficou de divulgar um relatório sobre a situação. Mascarenhas lamentou a falta de um médico no momento, mas, ao mesmo tempo disse que as coisas podem acontecer no momento da troca de plantão como aconteceu.
O secretário disse que falhas existem e são bem exploradas negativamente pelas pessoas principalmente nas redes sociais, “muitas vezes aumentando para criar situação de desconforto, mas ninguém circula informação que este hospital atende cerca de oitenta gestantes coiteense por mês, pelo menos outras quarenta de cidades vizinhas e a primeira vez que acontece um episódio desse”, concluiu
Leo como é conhecido, disse que tão logo o hospital justifique o ocorrido estará passado para a sociedade.
Redação CN