E nessa ânsia de mudança o anseio de perfeição, também. E assim, o homem, criou os seus mitos. Afinal o que é um mito? – Na Antiga Grécia, muitos anos atrás os homens queriam mudar o mundo, mudando a maneira de pensar, criaram mecanismos para o pensamento se auto-afirmar um deles foi o mito. O mito é uma figura de linguagem que transmite uma simbologia de perfeição. Através do mito surgiram os personagens como Super-Homem, Thor, Mulher Maravilha etc.
O mito do casamento perfeito;
O mito do Pastor perfeito;
O mito do Político perfeito;
O mito do Professor perfeito.
Os homens, na criação do mito, falharam por que não existe ser humano perfeito, como poderia sobressair a performance da perfeição nas ações humanas? Não existe ser humano perfeito, não existe casal perfeito, não existe o profissional perfeito. Então existe o ser humano imperfeito! Se não acreditas que existe isso é um mito. Hora se somarmos: imperfeito + imperfeito = imperfeito; se multiplicarmos: imperfeito X imperfeito=imperfeito. Portanto, seja qual for o caminho será sempre o resultado de: nada + nada = nada.
E nesse link de pensamento, publicamos, palestramos, ministramos mini-cursos em Igrejas, Associação de Pais, Escolas o tema: o que falta em nosso casamento? Inclusive, em livro, você poderá adquirir no Blogwww.livrodeconvivencia. blogspot.com – uma livro simples, prático e técnico que promove ao cérebro, ao pensamento humano a se perguntar se está usando corretamento da máquina de pensar e encontrar soluções para seus problemas, conflitos e problemas. Pois o índice de divórcio, até mesmo entre Evangélicos cresce assustadoramente, segundo o IBGE tem dobrado, onde o Estado do Maranhão a cada 10 casamentos 3 a 4 acabam em divórcios.
Abordamos, também, exemplos de:
– pessoas que vivem juntas, se casam, tem vontade de ser feliz em sua convivência matrimonial, mas falta lógica;
– pessoas que convivem há anos, porém, tem lógica, mas não tem vontade em superar e melhorar a sua convivência;
– o caso de casais que têm muitas ideias, mas não conseguem praticar sequer uma boa ideia;
– o casal onde não tem nenhuma ideia, uma rotina terrível, sempre do mesmo jeito, e ai vivem batendo cabeça por que não estimulam emoções importantes;
– o casal que se apega em orações, mas não são sábios e vigilantes;
– o casal que a sua sexualidade está ruim, a cama tá sem ringir, o ato sexual sem comunicação entre o conforto no momento do sexo e tudo isso consumido por descontrole financeiro, falta de afetividade e higiene corporal.
Acredito que este livro ajudará muitos casais, pois começou em minha própria convivência, o estímulo a pensar em; o que falta em nossa convivência? Assim, a imparcialidade surgiu, não acusamos um ao outro, e cada um foi se auto-questionar o que deveria fazer e melhor para agradar a melhor convivência matrimonial.
Ângelo Almeida,
Escritor, Teólogo,
Psicanalista e Professor
de Filosofia.