Morreu neste domingo, 28, no Rio de Janeiro, Gilson Gênio aos 59 anos, vitima de câncer no colorretal que lutava desde 2014.
Gilson Gênio estava internado no Instituto Nacional do Câncer (INCA), local onde também realizava o tratamento. De acordo com a família, uma infecção urinária ocasionou uma insuficiência renal, que intensificou a gravidade do quadro dele.
A lembrança desse pontinha esquerda habilidoso que marcou história no Bahia só é possível entre os tricolores que alcançaram o elenco do inicio dos anos 1980 que tinha um ataque arrasador com Gilcimar e Gilson Gênio que eram irmãos, Dirceu Catimba entre outros craques.
Gilson Gênio está na historia tricolor do jogo entre Bahia e Santa Cruz em 1981 no Estádio da Fonte Nova quando o esquadrão precisava vencer o time pernambucano por cinco gols de diferença, depois de ter levado 4 no jogo de ida em Pernambuco. E o Bahia conseguiu e Gilson Gênio marcou dois golaços.
A carreira
Conhecido pelos dribles desconcertantes, Gilson foi apelidado de “Gênio” pela torcida tricolor pela inteligência e pela velocidade com que executava as jogadas. Como jogador profissional, iniciou a carreira em 1975, no Fluminense do Rio. Pelo Tricolor das Laranjeiras, atuou até 1979, onde participou do bicampeonato carioca, conquistado nos anos de 1975 e 1976 – aquele time ficou conhecido como a Máquina Tricolor.
O enterro será às 9h desta segunda-feira no cemitério São Francisco Xavier de Itaguaí.