A família da bióloga Viviane Magalhães Andrade, de 33 anos, que morreu após o carro que dirigia ser atingido pelo veículo do ex-jogador Liedson, na BA-887, perto da cidade de Valença, na Bahia, deve entrar com um processo na Justiça contra o ex-atleta. Outra ação deve ser movida contra montadora do carro de Viviane, porque, segundo o advogado dos parentes da vítima, os airbags não foram acionados no momento do acidente.
Viviane, que morava com os familiares no bairro da Boca do Rio, era a caçula de três irmãos. Ela dirigia o veículo no momento da batida. O marido dela, Daniel Porto Cabral, também estava no carro, mas sobreviveu. Ele ainda não chegou a ser ouvido pela polícia, por estar bastante abalado, assim como os demais familiares.
“Todos os elementos colhidos com a outra vítima, que é o esposo de Viviane, levam a crer que houve uma ultrapassagem indevida com um excesso de velocidade por parte do jogador. E a perícia vai confirmar isso”, destacou o advogado Diego Benevides.
O inquérito que investiga o caso, realizado pela delegacia de Valença, deve ficar pronto em um prazo de 30 dias. Nesta terça-feira (25), será realizada a missa de sétimo dia da morte da bióloga.
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