Anunciado como prioridade pelo presidente da Assembleia Legislativa, Ângelo Coronel (PSD), o cerco aos deputados faltosos não foi além do discurso de posse.
Pelo contrário, a frequência em plenário caiu após o recesso de julho, em comparação com o primeiro semestre. Nas 59 sessões ordinárias realizadas até junho, foram registradas 327 faltas – média de 5,5 por encontro.
Esse índice subiu para 5,9 nas 43 sessões abertas na Casa nos últimos quatro meses, quando foram contabilizadas 253 ausências sem justificativa, segundo levantamento obtido pela Satélite a partir dos dados disponíveis no site do Legislativo.
A baixa assiduidade poderia ser revertida com o registro de presença por ponto biométrico, prometido por Coronel para agosto, mas adiado para 2018. Ele atribui o atraso a falhas no sistema.