A polícia divulgou a identidades dos dois criminosos acusados de participarem do assassinato da manicure Luzinete dos Anjos da Silva, 38 anos, conhecida por Edinha, natural de Camaçari e que residia e trabalhava em um salão de beleza localizado, na Rua Maria M. de Souza, em frente à Igreja Adventista Central, na cidade de Capim Grosso.
Lucas Francisco de Oliveira Silva, 21 anos, também natural de Camaçari e tinha um mandado de prisão preventiva na Comarca daquela cidade por homicídio qualificado e Fernando Faustino da Silva, 20 anos, natural de Rio Grande do Norte, que, segundo a polícia, estava na garupa da moto Moto Twister 250cc, acusado de disparar contra a manicure.
Após verificar as imagens de uma das câmeras de monitoramento da cidade, se observou que Fernando Faustino aponta a arma após descer da moto e por não encontrar apoio devido para disparar no primeiro momento, se aproxima da vítima e atira na mulher que foi a óbito no local, segundo relato do site Bahia Acontece, repórter Emerson Rocha.
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O Comando da 91ª CIPM – Companhia Independente de Polícia Militar, com sede em Capim Grosso, através do Major Luiz Alan, confirmou que Luzinete dos Anjos da Silva, 38 anos, manicure de profissão, foi assassinada por volta das 8h10 de sexta-feira, dia 22, na calçada do PAFAC, entre a Avenida ACM e a Rui Barbosa. Na fuga, os acusados reagiram a voz de prisão e disparam contra uma guarnição da PM, que revidou e acabou ferindo os dois, que foram a óbito.
Com a dupla foram encontrados um revolver calibre 38 da marca Rossi, numeração AA 518147, com quatro cartuchos deflagrados e um intacto, uma pistola tipo Bereta calibre 22, com dois cartuchos intactos, cinco munições calibre 38, prontas para uso, encontradas no bolso de um dos elementos, uma motocicleta marca Honda modelo CBX 250 Twister, p/p JQN 8725, cor azul, uma carteira portas cédulas com R$ 15.00 reais e um aparelho celular de marca Samsung e um chip da operadora Claro.
Informações dão conta que Lucas estava morando com a mãe na cidade de Conceição do Coité no bairro das Populares e que ela trabalhava em uma Panificadora no centro da cidade. O CN esteve na casa onde provavelmente residia, mas estava fechada e nenhum vizinho quis tratar do assunto, apenas, um deles, falou que “Luquinhas”, como tratou Lucas Faustino, vinha pouco em Coité e que sua mãe, logo que soube do fato, seguiu para Capim Grosso, onde ele morava.
Redação CN