O trânsito urbano de Conceição do Coité sofreu uma grande mudança nos últimos dois anos e na opinião da maioria a transformação foi para melhor quando retirou um dos semáforos que ficava muito próximo de outro, demarcou os estacionamentos para carro e motos e habilitou a Guarda Municipal a gerenciar e punir com multas os condutores infratores, porém ainda faltam algumas correções a serem feitas para que torne o transito ainda mais organizado.
Algumas pessoas procuraram a redação do Calila Noticias reclamando de algo que tem se tornado rotina no centro da cidade e pedem providencias por parte do Departamento de Orientação de Trânsito – DEOTRAN e das reclamações três estão praticamente em um mesmo quarteirão.
Existe reclamação por parte de motoristas que deixam a Praça da Matriz pela Avenida Getúlio Vargas no sentido Bairro Açudinho e nos fundos da Coité Rural tem um beco que serve de retorno para seguir sentido Mercado Municipal ou para quem deseja ter um caminho mais curto para o Hospital Português passando pela frente da banca de revista, mas este beco quase que sempre está bloqueado por carros e o Calila Noticias registrou um dos carros totalmente fechado e ninguém por perto caso fosse preciso tirar para dar passagem.
Uma viatura da guarda municipal passou no momento que o CN registrava, nossa equipe seguiu a viatura e perguntou se aquele procedimento era legal e a resposta de um agente foi: “Entendemos que é errado, porém não tem como a gente notificar, pois, a rua ou travessa não tem nome e também não tem nenhuma placa informado que é proibido e nem se é mão ou contra mão”, respondeu o agente.
Quem não consegue acessar por lá tem uma outra opção cerca de 150 metros a frente e pelo visto também não tem nome, mas por lá existe uma placa de proibido para/estacionar e que o acesso contrário é proibido.
Outra queixa dos condutores que deixam a Praça da Matriz no sentido Açudinho é estacionamento duplo em frente a uma galeria de lojas que acaba estreitando a rua de maneira que só passa um carro de cada vez e o que complica ainda mais é a opção de subir e descer.
Ainda no quarteirão está o retorno da frente da banca de revista que os condutores principalmente de motos cometem infração a todo instante ao fazerem retorno pela contramão e já aconteceu vários acidentes por conta disso, o último há uma semana registrado pelo Calila.
O CN ouviu também a reclamação de um deficiente físico alegando que muitos motoristas continuam ignorando as rampas de acesso destinado a cadeirantes e este mesmo cidadão não pede aos órgãos públicos e sim o bom senso de pessoas idosas, bom senso por entender que as pessoas idosas têm os mesmos direitos deles, porém, muitos estacionam o carro e saem sem hora de voltar.
“Vejo muitos idosos estacionarem no local e saem andando sem ter hora de voltar e muitas vezes tem estacionamento perto que eles poderiam deixar como qualquer outro cidadão, mas não deixam, e para quem não sabe aqueles locais de parada para idoso ou deficientes físicos em banco por exemplo é só enquanto ele vai resolver o problema, não deve ser permanente”, disse o cidadão que pediu para não ser identificado.