O ex-deputado estadual Marco Figueiredo empregou uma tia que já havia morrido na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Segundo o Ministério Público, recebeu presença e salário mesmo depois da morte.
De acordo com a coluna do jornalista Lauro Jardim desta segunda-feira (7), do jornal O Globo, o deputado ainda “pendurou” em seu cabide de empregos dois irmãos e dois cunhados.
O programa Fantástico, da TV Globo, de domingo (6), revelou que Marco desviou recursos da Alerj “concedendo” auxílio-educação a filhos de funcionários fantasmas.