A população coiteense, sobretudo os proprietários de veículos, entra ano e sai ano se queixando das principais vias de acesso ao centro da cidade, seja pelos principais distritos e povoados ou pelas avenidas.
A estrada que liga Coité ao Distrito Juazeirinho quase sempre fica intrafegável, se a Prefeitura usar como desculpa até pode, pois, trata-se de uma rodovia estadual BA411 a mesma que liga Coité a Salgadália que tem asfalto, se este for o argumento, é preciso que os vereadores que moram em Juazeirinho Raimundo Carneiro aliado do Governo Municipal e Lindo de Neusa (oposição) recuem e passe a bola para dos deputados estaduais da cidade Alex da Piatã e Tom Araújo.
Por falar em estrada ruim, tem uma que é a principal ligação entre os povoados São Roque e Caruaru que há pelo menos três anos não passa carro e complica até para motocicleta.
Outras queixas são relacionadas as avenidas esburacadas que fazem ligação com as BA’s. Pela Avenida Octacílio Gonçalves no Bairro Fluminense a principal via para quem chega de Riachão do Jacuípe através da BA 120, Distrito São João e vários povoados, além do Bairro Terra Nova; Avenida Getúlio Vargas que liga a BA 120 para que chega de Retirolândia e pela Avenida Luiz Eduardo para que chega de Serrinha pela BA 409.
“Passando pela provação” das estradas e avenidas vem a “abundância” de um dos melhores centros urbanos do estado da Bahia, a mesma Prefeitura que não dar tanta importância as estradas e acessos tem realizado obras de pavimentação de ruas em todos os bairros que tem aliviado o sofrimento dos moradores “faça chuva” [com a presença da lama] ou faça sol [com a poeira].
A gestão atual também se destaca com a implantação de belas praças, seja construído pela primeira vez em determinada comunidade ou reforma das já existentes.
Opinião e questionamentos – A prefeitura tem propagado bastante que mesmo diante da crise tem honrado os compromissos, seja no pagamento em dia aos fornecedores ou salários e demais benefícios aos servidores, tem realizado um governo humanitário. O investimento em recuperação de estrada chega a onerar tanto, quando na pratica já possui maquinário e que gastaria apenas o combustível? Porque não focar nesse objetivo para permitir que as pessoas que trafegam pelas estradas e avenidas possam ter maior conforto e menos prejuízos? Porque não realizar um trabalho semelhante ao que foi feito no inicio dos bairros Barreiros e Pampulha que há décadas a força da água levantava todo calçamento e agora nas últimas chuvas não ocorreu mais isso? Penso que uma gestão diferente deve tentar resolver problemas curriqueiros de outras que passaram.
O limite municipal pela estrada de areia de Coité com Barrocas (via Bandiaçu), Coité com Retirolandia (via Santa Rosa) se tomar como base a estrada é facilmente notado.