O pastor José Pacheco de Castro, 74 anos, morreu às 22h50 de quarta-feira, 17, na cidade de Juazeiro da Bahia, por complicações provocadas pela Covid-19. Ele tinha mais de 35 anos de ministério pastoral, 30 desses só em Capim Grosso, na condução da antiga 1ª Igreja Batista, com templo localizado na Praça Otaviano Ferreira dos Santos, centro da cidade, transformada na 1ª Igreja Batista Ministério Canaã, com novo templo construído, em uma rua próxima à Avenida ACM, região da Caixa Econômica Federal.
O pastor José Pacheco estava hospitalizado há 71 dias, depois de contrair a Covid-19, sendo necessário ser transferido de Capim Grosso, para uma unidade de saúde na cidade de Juazeiro norte da Bahia, terra natal do pastor.
Segundo o radialista Arnaldo Silva, mesmo vencendo o vírus, as sequelas da doença contribuíram para sua morte. Foram vários boletins publicados em redes sociais, pelo seu neto, pastor Silas de Castro, sinalizando através de exames e diagnósticos da equipe médica, amplas condições de recuperação, com notícias sendo renovadas diariamente em torno da grande expectativa do pastor retornar ao lar e ao convívio da igreja e da sociedade que ele escolheu para morar e conduzir seu ministério.
Pastor Pacheco era casado com a senhora Jadailza Granja de Castro, que também é pastora, pai de quatro filhos: Dirleide, Alexsandra, Alexandro e Cátia. Entre os netos, o pastor Silas de Castro, que há três anos foi consagrado ao o ministério pastoral da 1ª Igreja Batista. Agora, o jovem pastor Silas terá a responsabilidade de conduzir o ministério deixado pelo avô, superar sua ausência e continuar levando a mensagem de paz e esperança para um mundo descrente, um mundo que precisa muito de Deus, como afirma a própria palavra, escrita no livro de João 15:5 “Sem mim nada podeis fazer”.
Ainda segundo o radialista, em conversa com Rangel, coordenador da Vigilância Epidemiológica, de Capim Grosso, o mesmo informou que o pastor Pacheco entra para as estáticas como sendo a 22ª vítima da Covid-19, em Capim Grosso, a mesma situação do padre Geraldo, da Paroquia São Cristóvão, que faleceu na capital baiana, também por complicações da doença, que já ceifou a vida de mais de 280 mil pessoas no Brasil.
CN | Fonte: Arnaldo Silva