Riachão do Jacuípe vai continuar sendo administrado por Carlinhos Matos do União Brasil numa eleição considerada uma das mais folgadas dos últimos anos. O município pelo menos nos últimos 4 pleitos vinha contando com três candidatos considerados fortes e a diferença de votos era bastante pequena do primeiro para o segundo, e o segundo para o terceiro.
Na disputa deste 6 de outubro não foi diferente, foram quatro registros de candidatura, porém, duas delas não mostraram força capaz de endurecer como aconteceu nas anteriores e isto favoreceu diretamente o atual prefeito que obteve 11758 votos (49,51%) contra 9637 (40,58%) de Zé Filho (PSD). Esaú Silva (MDB) que deu a impressão que viria com grande força política ao apurar as urnas não alcançou 10% dos votos válidos, ficando em terceiro lugar com 2191 votos. Teve ainda Dr Juarez do Rede Sustentabilidade que recebeu 163 votos (0,69%).
A composição da Câmara ficou assim:
Beto de Eny (PSB) 1136 votos
Erico Matos (PDT) 1062
Cristóvão Ferreira (PSB) 1055
Charlielton Farmacal (PSB) 932
Celinho da Saúde (PDT) 856
Joquinha (PSD) 839
Emanuel (PDT) 824
Franklin Santana (União Brasil) 775
João Igor (União Brasil) 749
Adriano Bobô (PSD) 736
Daniel de Macário (PDT) 652
Marquinhos (PSD) 644
Amildes de Adonias (PSD) 516
O que chama atenção nesta relação é a ausência do nomes tradicionais de vereadores de Riachão que ficaram de fora nesta eleição. Gabriel (PSB) filho do ex-prefeito Laurinho ficou na suplência, tendo recebido apenas 694 votos, Chuá da Farmácia (União Brasil) atual presidente da Casa, Nem de Aureliano (PDT) 490 votos, Xavier (União Brasil) 451, Toinho da CTI (PSB) 449 e Zil de Barreiros ex-presidente da Câmara que recebeu apenas 347 votos.
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