O servidores púbicos do município de Quijingue no território do sisal estão sem receber os salários do mês de dezembro, esperaram o prazo normal estabelecido até o quinto dia útil deste mês, mas sem nenhuma resposta, o presidente do Sindicatos dos Servidores Públicos de Quijingue protocolou documentos junto a Câmara, Prefeitura e Ministério Público, fizerem no inicio da semana uma paralisação de advertência e concentração na Prefeitura. De lá para cá não desistiram de se manifestarem.
Tiveram uma resposta imediata do MP que recomendou pela suspensão da festa do padroeiro de Algodões.
Neste espaço de tempo os servidores acusaram a primeira-dama de agressões contra uma servidora, e os dois fatos mais recentes: a secretária de Finanças, Gabriela Rocha, sobrinha do prefeito, afirmou em reunião com o SINSPUQ que não tinha condições de dizer a data que os salários seriam pagos aos servidores municipais. A secretária da pasta não soube informar as providências que a gestão municipal estaria tomando.
Na mesma ocasião o prefeito Romerinho, embora estivesse na Prefeitura, se negou a receber os servidores e ordenou o fechamento das portas da entrada do prédio.
“Enquanto isso, a categoria continua sofrendo com contas atrasadas e dificuldades de prover o próprio sustento. O comércio local já sente os efeitos do atraso salarial, enquanto o prefeito Romerinho demonstra total desprezo pelo povo de Quijingue”, diz nota do Sindicato.
O outro assunto foi a determinação da Justiça para a suspensão dos festejos de São Sebastião no Distrito Algodões, na liminar publicada no fim da manhã desta sexta-feira, 17. o motivo é por conta do decreto de emergência do município que em 6 de janeiro alegou dificuldades na manutenção do município como um todo, e a Justiça entendeu que uma festa com despesas superiores a um milhão de reais contraria o que reza o Decreto.
A realização desta festa marcada para os próximos dias 21 e 22 e os servidores com o apoio dos sindicatos já planejavam bloquear os acessos para Algodões.