O vídeo divulgado no início da semana mostra um homem caído no corredor da unidade médica com quadro de convulsão e suspeita de hemorragia. Em seguida, funcionários do hospital retiraram o homem do local e o levam para a sala de emergência. Ele continuou sendo medicado e foi liberado em seguida.
Segundo a Polícia Civil, o homem deu entrada na última terça-feira (24), por volta das 12h30, após uso excessivo de bebida alcoólica. Ele recebeu todos os cuidados médicos e ficou em observação. No entanto, segundo a direção do hospital, o paciente teria tentado fugir da unidade no momento em que caiu passado mal.
O delegado Hidelbrando Alves, responsável pelo caso, foi entrevistado pelo repórter Renny Maia e explicou que a autora da gravação está sendo indiciada por calúnia, injúria e difamação, pois a legenda do vídeo gravado por ela informava que o homem havia agonizado até a morte, fato que foi desmentido pela equipe médica do hospital. “O vídeo responsabiliza o hospital por uma morte que não existiu. O cidadão não morreu, está vivo”, informa.
Em sua defesa, a acusada disse que apenas gravou o vídeo e encaminhou para um cunhado de 31 que, em seguida, publicou em um grupo de bate papo no WhatsApp. Os aparelhos celulares dos dois acusados foram apreendidos. Os administradores do grupo também foram identificados e serão indiciados, conforme o delegado.
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