O motorista que saiu da região sisaleira com destino a Salvador e está retornado duas semanas depois pela mesma rodovia não acredita que o asfalto é o mesmo que ele passou no espaço de tempo tão curto.
Como toda mercadoria, o comprador tem direito a garantia. O governo federal certamente deve requisitar, de forma imediata da empresa, um novo serviço e de melhor qualidade. O trecho de 70 km entre Feira e Serrinha tem sido um dos mais movimentados da Bahia e consequentemente está entre os mais perigosos, principalmente para quem estava acostumado com o “tapete” e nas últimas semanas não transitou por ele. O condutor precisa ficar em alerta para evitar que seja surpreendido por um desconhecido buraco ou outro veículo que venha no sentido contrário.
No último domingo (11) um acidente grave aconteceu na BR 116, trecho do perímetro urbano de Serrinha, e segundo informações, aconteceu porque o motorista de um Corsa que transitava de Feira a Serrinha ao tentar desviar de um buraco acabou atingindo uma moto CG Titan que viajava no sentido contrário, deixando pai e filho de 9 anos gravemente feridos.
O trecho passou a ser mais explorado nos últimos anos por camionheiros e carreteiros que saem dos outros estados do Nordeste com destino ao sul do país, portanto, é preciso que cada motorista fique atento ao desviar dos bucaros, invadindo a contramão. Outro detalhe que deve ser observado é que existem longos trechos sem nenhum buraco, o que aumenta o risco, principlamente para quem não passa constatemente.
Começam a aparecer buracos nas BA´s 120 e 409 – A situação começa a complicar também nas rodovias baianas que cortam a região sisaleira. Os trechos entre Coité/ Riachão do Jacuípe e Coité / Serrinha já possuem buracos que, no mínimo, estão causando prejuízos aos motoristas. Problemas com os pneus já são encontrados nessas rodovias.