O duelo entre Jacuipense e Vitória que teve inicio às 21h45 de quarta-feira, 21, suspensa aos 14 minutos de segundo tempo em função do apagão nos refletores da Arena Valfredão, foi reiniciada às 15h desta quinta-feira, 22, no mesmo local e com pouco mais de meia hora de jogo debaixo de sol forte, o Jacuipense perdendo por 1 a 0, gol marcado por Pedro Botelho no fim do primeiro tempo, pressionou bastante, teve pelo menos quatro chances de gol mas não conseguiu e agora com 4 pontos vai ter que lutar unicamente contra o rebaixamento.
O Leão do Sisal vai receber na Arena Valfredão o Jacobina que também tem 4 pontos, quem vencer praticamente se afasta do rebaixamento com 7 pontos. O Atlântico com apenas 1 ponto enfrenta o Bahia na Arena Fonte Nova também no domingo. Vale lembrar que o Baianão tem 10 clubes na disputa e apenas um caiu para segunda divisão.
O Vitória reassumiu a segunda colocação agora com 13 pontos. Juazeirense líder absoluto com 16 pontos está em primeiro. Bahia com 11 pontos é o terceiro e fechando o G4 está o Jequié com 10, mesma pontuação do Fluminense de Feira e do Bahia de Feira, 5º e 6º respectivamente. O 7º colocado é o Vitória da Conquista.
Nova confusão
Quando o árbitro apitou o fim do jogo em Riachão do Jacuípe o atacante André Lima partiu para cima da arbitragem e em seguida chegaram Vagner Mancini e outros jogadores cercam o trio de arbitragem. Policiamento chegou para afastar o grupo rubro-negro. Antes, saiu uma conversa que André iria prestar queixas contra um auxiliar, mas na coletiva minutos depois, André Lima disse que não foi nada demais e que não iria falar sobre o assunto.
O atacante teria alegado que foi ofendido pelo assistente Dijalma Silva Ferreira Júnior. Outros aletas do Vitória e membros da comissão técnica também protestaram. A polícia precisou entrar em campo para conter o princípio de tumulto.
De acordo com o supervisor do clube, Mário Silva, em entrevista à rádio Sociedade, Dijalma teria chamado André Lima de “jogador de merda”. “Ele me disse que foi ofendido. ‘Sai daqui, seu merda’. Ele tem testemunha. Eu estava lá em cima. Nós vamos apoiar o atleta. O atleta tem o direito de prestar uma queixa, porque foi ofendido. Ele quer registrar, e vamos apoiar o atleta”, explicou Mário Silva.
Redação CN