Depois da mais de 24 horas de buscas, familiares conseguiram localizar Laliane Matos de Lima, de 30 anos, no distrito de Caldas do Jorro no município de Tucano. Ela estava desaparecida desde a amanhã da última quarta-feira (1). Na quinta-feira (2) à noite, o esposo de Laliane de pré-nome Alexandre recebeu uma ligação da mesma pedido que ele fosse buscá-la. A suspeita que Lali teria sofrido funções cerebrais instáveis – uma amnésia, por exemplo, e teria perdido a noção de localização. O estado de saúde e o que realmente aconteceu ainda não foi informado pela família, mas o empresário da rede de óticas que Lali trabalha disse que ela está bem.
Entenda o caso – Laliane Matos de Lima, de 30 anos, casada e mãe de um filho, residente na cidade de Coité, desapareceu na manhã da última quarta-feira (01) no centro da cidade de Araci. As informações deram conta que Lali – como era conhecida, estava em Araci substituindo uma funcionária de uma das lojas da rede Ótica Brilhante – situada na Praça da Conceição. Ela trabalhava na mesma rede, porém em Coité. Em Araci, estava hospedada numa posada na praça e na manhã do dia primeiro fechou a conta da hospedaria e levou todo sua bagagem para a loja – pretendia voltar para sua casa, em Coité, na tarde do mesmo dia com o dono da rede de óticas, Sinésio.
Mas algo misterioso aconteceu por volta das 10 horas quando Lali fechou o estabelecimento, deu as chaves para uma vizinha afirmando que não estava se sentindo bem, e por isso, iria a uma farmácia aferir a pressão arterial e foi a partir deste momento que ela nunca mais foi vista.
O JFM esteve com o dono da rede de óticas na noite desta quinta-feira (2) e ele contou que estranhou quando chegou à loja por volta das 11 horas e encontrou as portas fechadas. Recebeu o recado da vizinha que estava com as chaves da ótica e notou que o fato era grave. “Já acionamos a polícia imediatamente, mas até agora nenhuma notícia” – o empresário afirma ainda que ela não levou nenhum documento e nem roupa e até mesmo o celular ficou no local de trabalho.
A nossa reportagem esteve em todas as farmácias da praça e nenhuma delas recebeu a vista da desaparecida e nem mesmo aferiu a pressão de ninguém naquele intervalo de horas.
O fato está comoveu as pessoas que pregaram cartazes nas ruas, postaram comentários nas redes sociais.
Da redação CN * com informações Portal Folha