Antes do previsto, a seleção brasileira está em casa. Após a derrota por 2 a 1 para a Bélgica e eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo, a maior parte da delegação desembarcou no Rio de Janeiro na manhã deste domingo (08).
Além da maioria dos representantes da comissão técnica, Casemiro, Douglas Costa, Gabriel Jesus, Geromel, Philippe Coutinho e Taison vieram no voo de São Petersburgo – com escala em Madri. Neymar, que tinha retorno previsto, não foi visto. Os demais deixaram Kazan por conta própria ou ficaram na Europa.
Neymar, Philippe Coutinho e Tite eram os mais aguardados pelos torcedores. As muitas crianças foram à loucura ao ver o jogador do Barcelona sair pelo portão do salão nobre. Coutinho atendeu a torcida, tirou fotos, deu autógrafo, mas foi cercado. Após rápido tumulto o jogador foi levado para o carro.
Tite também causou alvoroço ao deixar o aeroporto. Antes de guardar a bagagem no carro, acenou para os torcedores e agradeceu rapidamente ao atender a imprensa.
“Tenho orgulho em poder transmitir alguma coisa boa. Só retribuir o carinho que eles estão nos proporcionando. Quero de coração agradecer a eles. Obrigado”, disse o treinador.
Alguns poucos torcedores compareceram para dar apoio ao time, eliminado nas quartas de final da Copa do Mundo da Rússia após a derrota por 2 a 1 para a Bélgica. A maioria chegou ainda no meio da madrugada ao Galeão, com crianças.
Apenas alguns mais sortudos conseguiram uma foto ou autógrafo. A maioria dos atletas saiu rapidamente para o salão nobre do aeroporto e não passou pelo saguão, já que pegariam ainda voos para outras cidades.
O volante Casemiro, que não enfrentou a Bélgica por estar suspenso, foi o único jogador a dar entrevista. Ele pediu para a Seleção ser valorizada, apesar do sexto lugar no Mundial.”Há dois anos o Brasil corria o risco de nem se classificar e agora estávamos como favoritos. Há muitas coisas boas. Não é o fim de uma era. Tem que valorizar”.
Fora da Copa, a seleção brasileira tem um compromisso marcado para o segundo semestre: o amistoso do dia 8 de setembro, contra os Estados Unidos, em Nova York.
G1