O novo boletim médico, divulgado no fim da manhã deste sábado (19), sobre estado de saúde da cantora Paulinha Abelha informa que, após a investigação com exames complementares foram afastadas “doenças infecciosas de interesse epidemiológico para a comunidade”. O documento não traz mais detalhes sobre quais doenças seriam essas. A cantora está internada há nove dias em um hospital particular de Aracaju para tratar problemas renais.
Ainda segundo o boletim, Paulinha permanece na Unidade de terapia Intensiva (UTI) em coma. Ela mantém estabilidade clínica, sem a necessidade de drogas para a manutenção da vida.
Entenda o caso
Paulinha Abelha foi hospitalizada em 11 de fevereiro em Aracaju depois de chegar de uma turnê com a banda Calcinha Preta em São Paulo. A internação foi para tratar de problemas renais, mas a causa não foi divulgada.
No dia 14, o quadro da cantora se agravou e ela foi transferida para a UTI, além de passar a fazer diálise.
No boletim médico divulgado na tarde da quinta (17), foi anunciado que Paulinha estava em coma, e por causa da instabilidade neurológica, não tinha condições clínicas suficientes para a transferência, mas no fim da noite a situação mudou, e por volta das 23, ela foi transferida para o Hospital Primavera, na Zona Sul de Aracaju, para fazer novos exames renais.
No início da tarde desta sexta-feira (18), o boletim médico informou que a cantora permanecia em coma, clinicamente estável, com quadro de infecção controlado e respirando com o suporte de aparelho. A assessoria da cantora informou ainda que está descartada a possibilidade de morte cerebral, e que nesta tarde ela passa por mais uma sessão de hemodiálise. Informou também que ela está sendo submetida a um novo tratamento, que só deve apresentar resposta em 72 horas. Com relação à transferência de Paulinha Abelha para hospital de outro estado, a assessoria informou que não há previsão de quando isso pode acontecer.
Na noite desta sexta-feira (18), segundo o boletim , Paulinha continuava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em coma, mas em estabilidade clínica, sem necessidade de drogas para manutenção da vida, recebendo terapia renal substitutiva sem intercorrências.
CN | g1/SE