O aposentado José Fernandes Ferreira, 71 anos, morador do conjunto Feira IX, sofreu bastante para conseguir ser atendido no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA). No período da manhã, ele sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) em casa, e como mora sozinho, só por volta das 12h que os familiares o socorreram. Uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel) e o encaminhou, por volta do meio dia para o hospital.
Segundo o Dr. Pitangueira, pacientes que estejam com problemas cardiológicos ou qualquer outro que seja clínico, assim como o paciente José Fernandes Ferreira, deve primeiro ir para uma unidade de saúde do município e depois, ao fazer a regulação, é que pode ser levado para o Clériston, caso tenha vaga. Pitangueira disse ainda que tem médico neurologista de plantão no hospital, mas
Momentos depois do contato com o diretor, um médico do Clériston Andrade foi até a ambulância e conversou com o médico do Samu e autorizou que o paciente José Fernandes Ferreira fosse acolhido.
O sobrinho do paciente, o industriário Gilvan Teixeira Ferreira da Silva, estava bastante aborrecido com o descaso do hospital. Ele explicou que o médico do Samu, que socorreu o tio, informou que o estado de saúde dele era grave e que precisava de atendimento imediato, por se tratar de um AVC. “Ele estava caído no chão, a família foi correndo, chamamos o Samu, que prestou um bom atendimento, mas chegando aqui no hospital ficamos quase três horas aguardando autorização para o paciente ser internado. O hospital deixou a desejar”, afirmou.
Redação: CN*Informação: Acorda Cidade