Arqui-inimigo do senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007, o candidato ao Senado Geddel Vieira Lima (PMDB) falou sobre possível incoerência de sua união com ACM Neto, prefeito de Salvador, e Paulo Souto, nas eleições deste ano. “Era uma figura forte, de importante liderança, estilo pessoal de fazer política ao qual eu me insurgir, bem como Joaci Góes. Não é hábito meu brigar com a história. É uma figura que norteia coração e alimenta divergência. Mas não posso cultivar com seus descendentes as mesmas coisas. Hoje querem que eternizem (a desavença com ACM). Ele está morto! Você partilha a ideia de que defeitos e qualidades são transmitidos por DNA”, indagou o peemedebista ao apresentador do Bahia no Ar, Mário Kertész.
Geddel também falou sobre a ruptura com o governo Wagner. “Estou convencido que tive a posição correta ao deixar a aliança com o PT e aliar ao DEM. Foi muita promessa, muita conversa e pouca coisa saindo do papel”.
Redação: CN*Informação: Bocão News