O juiz substituto da 10ª Vara Federal, em Brasília, Ricardo Leite, marcou para o dia 17 de fevereiro de 2017 o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação penal em que ele é réu acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato. Dois dias antes, às 10h, O juiz substituto da 10ª Vara Federal, em Brasília, Ricardo Leite, marcou para o dia 17 de fevereiro de 2017 o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação penal em que ele é réu acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato. Dois dias antes, às 10h, o juiz substituto vai ouvir o depoimento do ex-senador Delcídio do Amaral, que é réu na mesma ação.
Além de Lula e Delcídio, o pecuarista José Carlos Bumlai e o filho dele Maurício Bumlai, além do banqueiro André Esteves, Diogo Ferreira, ex-chefe de gabinete de Delcídio; e o advogado Edson Ribeiro são acusados de tentar comprar o silêncio de ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró. Exceto Delcídio, que será ouvido no dia 15 de fevereiro, todos os demais serão ouvidos no dia 17 de fevereiro.
O pecuarista José Carlos Bumlai será interrogado por meio de videoconferência, já que cumpre prisão domiciliar em São Paulo. Lula e os demais confirmaram que virão à Brasília para as oitivas.
Todos os envolvidos são acusados de tentar impedir que Cerveró assinasse acordo de delação premiada com a força-tarefa de investigadores da Operação Lava Jato. Hoje, Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, voltou dizer que foi pressionado pelo senador cassado Delcídio do Amaral para que seu pai não celebrasse acordo de delação premiada com a Lava Jato. Entretanto, Bernardo disse nunca ter ouvido os nomes do pecuarista José Carlos Bumlai ou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos encontros que teve com Delcídio.
Ele confirmou ter recebido uma primeira remessa de R$ 50 mil enviados por Delcídio como uma “ajuda à família”, mas disse não ter ficado com a quantia. O dinheiro teria sido devolvido a Edson Ribeiro, então advogado de Nestor e intermediário do pagamento, para que ele cobrisse custos processuais.
Além de Lula e Delcídio, o pecuarista José Carlos Bumlai e o filho dele Maurício Bumlai, além do banqueiro André Esteves, Diogo Ferreira, ex-chefe de gabinete de Delcídio; e o advogado Edson Ribeiro são acusados de tentar comprar o silêncio de ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró. Exceto Delcídio, que será ouvido no dia 15 de fevereiro, todos os demais serão ouvidos no dia 17 de fevereiro.
O pecuarista José Carlos Bumlai será interrogado por meio de videoconferência, já que cumpre prisão domiciliar em São Paulo. Lula e os demais confirmaram que virão à Brasília para as oitivas.
Todos os envolvidos são acusados de tentar impedir que Cerveró assinasse acordo de delação premiada com a força-tarefa de investigadores da Operação Lava Jato. Hoje, Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, voltou dizer que foi pressionado pelo senador cassado Delcídio do Amaral para que seu pai não celebrasse acordo de delação premiada com a Lava Jato. Entretanto, Bernardo disse nunca ter ouvido os nomes do pecuarista José Carlos Bumlai ou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos encontros que teve com Delcídio.
Ele confirmou ter recebido uma primeira remessa de R$ 50 mil enviados por Delcídio como uma “ajuda à família”, mas disse não ter ficado com a quantia. O dinheiro teria sido devolvido a Edson Ribeiro, então advogado de Nestor e intermediário do pagamento, para que ele cobrisse custos processuais.
Agência Brasil