O Ministério da Educação (MEC) publicou portaria, na edição desta quarta-feira (10) do Diário Oficial da União, para definir os critérios de escolha dos tutores e supervisores do programa Mais Médicos, lançado pelo governo federal na segunda-feira (8).
O objetivo é viabilizar a supervisão presencial e a distância dos profissionais formados no Brasil e em instituições estrangeiras que vão trabalhar nas periferias das grandes cidades e em comunidades do interior.
A supervisão será feita por universidades federais que contam com cursos de medicina, que devem manifestar interesse em aderir ao programa de 11 a 15 de julho.
As instituições precisam indicar, no momento da adesão, um tutor acadêmico e outros três para cadastro de reserva.
O tutor responsável será escolhido entre os docentes da área médica, preferencialmente, por apresentar conhecimentos em saúde coletiva ou clínica geral.Ele receberá um auxílio de R$ 5 mil mensais.
Segundo a portaria, o tutor terá como atribuições: coordenar as atividades acadêmicas da integração entre o ensino e o serviço nas unidades; indicar atividades a serem executadas pelos médicos participantes e supervisores; monitorar o processo de acompanhamento e avaliação a ser executado pelos supervisores; relatar à instituição de ensino à qual está vinculado a ocorrência de situações nas quais seja necessária a adoção de providência; e apresentar relatórios periódicos da execução de suas atividades no projeto Mais Médicos.
Da redação CN* Com informações Bahia Notícias*