Marcos de Oliveira, secretário de Transportes do município de João Dourado, na micro-região de Irecê, foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto na região da Ceasa, em Simões Filho, região metropolitana de Salvador, nesta sexta-feira (18). A vítima de 48 anos estava em um carro acompanhada de um vereador da sua cidade, quando o veículo foi interceptado por quatro homens, ainda não identificados, que estavam em outro automóvel.
Segundo a Polícia Civil, no momento da ação, um carro-forte que passava no local colidiu com os dois veículos. Na fuga, os criminosos atiraram contra o automóvel onde estavam o secretário e o vereador de João dourado, Marcos Cardoso.
A 22ª Delegacia Territorial (DT/Simões Filho) foi acionada pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do CIA e expediu as guias para perícia e remoção do corpo. A Delegacia de Repressão a Furto e Roubo de Veículos (DRFRV) será responsável pela investigação do latrocínio.
Informações dão conta que os servidores públicos de João Dourado são também sócios produtores de legumes e teriam ido receber dinheiro.
Após a morte do secretário, a prefeitura de João Dourado se manifestou “profundo pesar” nas redes sociais. “Homem de fé, pai exemplar, amigo dedicado e servidor respeitado neste município, o qual servia com excelência desde 2017, Marquinhos – como era carinhosamente chamado – certamente deixará muitas saudades e eternas lembranças de sua serenidade e sabedoria”, escreveu na publicação.
“Aos amigos e familiares enlutados, em especial à esposa Eneida Oliveira e aos irmãos e servidores deste município, Kátia Oliveira, Cássia Oliveira e Acácio Oliveira, rogamos o Divino consolo neste momento de dor imensurável”, acrescentou.
A Câmara Municipal de Vereadores de João Dourado também emitiu uma nota se solidarizando com a família da vítima. “Neste momento de profunda dor irmanamo-nos ao nosso colega Marcos Cardoso; a Katia Oliveira, irmã de Marquinhos e ex-funcionária desta Casa; a toda a família e aos amigos enlutados, externando nossa solidariedade por esta irreparável perda”, disse o órgão.
CN | Correio