O candidato do PT à presidência da República, Fernando Haddad, evitou afirmar se daria ou não indulto ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso em Curitiba, durante sabatina organizada pelo jornal Folha de S.Paulo, pelo portal Uol e pelo SBT, nesta segunda-feira (17).
O petista disse que, se eleito, manteria a rotina de visitas ao ex-presidente. “Com certeza”, respondeu o candidato. “O presidente Lula é meu interlocutor permanente”, contou.
Haddad afirmou que Lula não troca sua “dignidade” por “liberdade”. O presidenciável disse esperar que Lula seja absolvido e que o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas deverá julgar o mérito de seu processo no primeiro semestre do ano que vem.
Ele disse também que o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), nunca conversou com ele sobre a possibilidade de indulto a Lula. Pimentel chegou a afirmar que Haddad daria, se fosse eleito, indulto ao ex-presidente no primeiro dia de governo.
Bahia Notícias